Nas nuvens intensificou-se a claridade!
Os primeiros raios solares apareceram...
No espaço, os ventos com elasticidade,
Atuaram por horas e desapareceram!
E o poeta fita o fenômeno embevecido,
Da transparência da beleza em apogeu...
E abre mais os seus olhos, estarrecido,
Ante a evolução que inerme percebeu!
E com a festividade chega a inspiração
Tal fogo abundante em crepitação...
Iluminando as suas faces embevecidas!
E num relampejar descreve altaneiro,
As nuances variadas do devaneio,
Com poesias amorosas reaquecidas!