Pessoas insensatas, por demais mesquinhas,
Não conseguem ver o bem, para além delas…
A estupidez diz-lhes que são reis e rainhas,
Não se importando um segundo com sequelas.
Parecem-se com pavões estridentes e vaidosos,
Remetendo para os outros toda a sua soberba…
Nunca por nunca aprenderam a serem cautelosos,
E como os porcos dão para engordar com a ceva.
Tenho para mim que são uns dignos anormais,
Importando vestimentas e carros a bel prazer…
E nem sequer merecem o epíteto de animais.
Passam nas ruas convencidos de sua grandeza;
Dessem-lhes árduos trabalhos e o que fazer,
E assim, quais cordeiros, lhes fosse a esperteza.
Jorge Humberto
09/11/07