O sangue flúi angustiante sob uma tarde perdida,
a voz cala-se numa sobra de um silêncio longínquo,
esperamos que o tempo nos encaminhe para a beira-mar,
onde a mente sacia a sede de calma.
Adormecemos na areia e levamo-nos pelo sonho,
somos conduzidos a um abismo de agouro,
perdemo-nos na ideias mágicas que vão florindo
à medida que dormimos rebolando nas sombras
de gritos focados nas visões mentais que temos enquanto corpos mortos.
les fleurs mortes.