O telhado era de vidro e se quebrou!
No chão... Apenas fragmentos...
E a rosa do jarro que se espatifou,
Perdeu o viço...E não se ouviu lamento!
Da vida essas passagens são rotinas!
E tornam-se configurações programadas...
Existencialismo formulado em esquinas,
Irreal continuação de estradas!
Alguém partiu...E logo se distanciou!
O giratório da terra não se alterou...
E o ar continua ainda respirável!
E o poeta fica sorrindo ante tanto mistério!
Almejando a tranqüilidade do presbitério...
Onde aspirava o ar mais saudável!