Que contradição de gosto, e não gosto
O difícil mesmo é morrer de amores por alguém
As pessoas boas
Ensinam…
As más
Ensinam…
As que mentem
Ensinam…
Andamos cá para aprender
Viemos sozinhos de dentro da nossa mãe
Uns dizem as verdades
Outros que está tudo bem
Os expertes sabem o mundo…
Os burros cá vão indo porém…
Somos todos cidadãos do mundo
Com BI e Nº de Contribuinte
Pagamos os impostos, somos certos e corruptos, amigos do mal e do bem
Serão menos os que dão sem ver a quem?
Mas existem os honestos, os pacientes e muitos mais que agora não me vêm...
Outros tantos que nos mentem…
Nem sempre porque nos querem mal
Mas o mal sempre é de alguém, se não vier cedo, vem tarde
A nossa autonomia toma conta dele, e por vezes até o vence
Claro que a palavras dos amigos nos ajudam
Um empurrão ajuda
Mas há tantos outros que nos mandam parar de rir
Porque pode parecer mal, mas na verdade sabe tão bem
Tantos outros que amam e amam
Porque o amor é superior ao mundo
Mas nas manias deles se abstêm
Há aqueles que querem os amigos sempre por perto
Por falta de mimos
Por egoísmo, não sei?
Cada um tem a sua vida…
Só pode dar se estiver por perto com tempo e bem
Por isso sorria…
Ria…
E não fique triste
-Fique bem!
Nunca se sabe
Se será amigo
De outro que se está a afogar
E não sabe sequer de onde você vem
Porque o amigo do outro estava a quilos de distância
Mas devia de estar, porque ele o salvou
Da morte da mãe
(Por vezes tenho pensamentos assim como este que me apetece escrever…só por vezes…será que estou dentro da normalidade )
Cristina Pinheiro Moita /Mim/