A silhueta,
antes esguia,
transborda, transforma-se,
enche-se de amor.
No rosto
a eterna menina.
No corpo a mulher,
prenha.
A vida brota
nos seios
que se avolumam,
em leite nascente.
A cria, indiferente, dorme.
Colhe seu sono de esperanças.
Nasce...
quando a luz clama.