Em lugares funestos eu adentrava, Visitei também as noites sem luar! É uma batalha que agora se trava, Procuro a dona da foice pra matar!
E nestes anos que até agora eu tive; Pensei então: Se o pecado em morte, é o errar, Meu Deus! Quem merece o que se vive? Pois, todos devem; ninguém irá sobrar!
Com sua friúra..., um dia a vi vagando...! Me aproximei e lhe disse ameaçando: Pense bem no dia que eu for o teu eleito...,
...saibas tu, que a muito estou te esperando! Já matei a minha vida e vou lhe avisando: Que um morto-vivo não fica em seu leito!