Nadar de forma incessante, com pele marinha
Nadar como quem foge ou como quem se liberta!
Quero encontrar-te, porque me faltas
E sem ti, não me encontro!
Com ironia, tenho pena de mim
Dos abismos da minha alma!
Mártir de mim, pelo vazio de ti
Nos meus espaços inquietos…
Para te amar, amolgando-te contra os meus seios
Sentindo a tua pele fluída e o bater do teu músculo no meu!