O poder dos banqueiros
As grandes potências têm pés de barro
Mas irão cair como um castelo de cartas
Quem trabalha é considerado um zarro
Mas gastam com guerras quantias altas
O capitalismo não dá valor ao ser humano
Tão desumano que explora o trabalhador
Vende a saúde e a educação é um engano
Dá só migalhas há quem luta ou tem dor
Bancos que quebram recorrem ao governo
Que lhes socorrem até o fim do inverno
E nunca devolvem o que pertence à Nação
Enquanto quem trabalha vive de salários
Os banqueiros têm lucros multimilionários
E tomam dos humildes tostão por tostão.
jmd/Maringá, 23.03.12
verde
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