Esparrama pelo chão
O vinho sangrento dos corpos fúteis
Atravancando as índoles remastigadas
Posteriormente dos calabousos obscuros
Que resguardam o grito de socorro
E dispunham as tropas do exército comunal
Dos pontinhos nostálgicos dos pacotes brancos
E o viram no boeiro junto aos pitorescos hóspedes
Que ontem estivera brindando goles de champanha
Resmunga o letrado autoritário
Nivelando-se cume
E logo ausentando-se dos postos cerimoniais
Os pólos da Terra trocaram de lugar?
Ou o dito-cujo homem-rato escapou da ratoeira?