É na noite que nos brilhos Refletidos vivem um tanto O escuro trás junto a ilusão Nas luzes de neon fictícias Os seres que ocultos ficam E onde só ai se sentem vivos
Mantendo a vida escondida Fogem da hora amanhecida E só na penumbra soturna Se sentem seres do mundo Como se só aí fizessem parte.
Insanidades das escórias vís Onde os vícios são servidos Nas bandejas sujas de acrílico É o mundo lírico das perfídias Das balas que não são de festim.
'Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo' Roselis von Sass – www.graal.org.br