A sapopemba sacode os galhos,
E folhas secas caem pelo chão...
Enchendo a visão e o imaginário,
De alguém que não contempla só com a visão...
É erê, que aqui brinca de se esconder,
Correndo entre o verde da mata...
Com a alegria de poder dizer,
Que o sol é ouro, e a lua é prata...
Pois são as jóias da natureza,
E ele tem certeza,
Que são duas divindades...
Pois a lua lhe empresta a claridade,
E o sol o eterno despertar,
No berço de seu gongá...