É na solidão d’alma
Que ressuscitam gritando
Absorvendo os sonhos e desdenhando!...
E choram usurpando sem cerimônias
A paz qu’existiu
Mas não se conservou...
E se afundando na movediça da dor
Que a mágoa instala sem pudor,
Lentamente leva o coração a sucumbir...
Ele que vive nos pesadelos,
Os medos sem freios
Diluindo a poesia sem rodeios,
Levando ao fim a canção da vida.