O ouro faz a fortuna e o infortúnio.
Quando tem a bateia nas mãos tem o poder, o domínio. Tem a sorte, a vida e a morte.
É no sacudir da bateia que o ritmo da vida é desenhado. Pode colher quilates de ouro.
Ou permanecer ao sabor, na miséria, pela vida inteira a sacudir a bateia.
Até o barranco cair sobre a cabeça.