Mais uma vez morre o sol no poente. Por detrás da colina nasce o astro lunar Algumas sereias pela superfície do mar Cantam uma canção plácida e dolente...
As notas vagueiam tristes e plangentes A procurarem um recanto para repousar De preferência nos corações das gentes Que sabem que só nascemos para amar...
Mudando a paisagem do rio, uma ponte Que, sempre, nos leva até algum lugar Para lá, bem longe, onde o sol se esconde; Lá onde a Felicidade passeou e quis morar.
Bordando o manto noturno as tantas estrelas Que cintilam ao simples mover atmosférico Mostrando as garras poderosas da mãe natureza Com os seus olhos gigantes, universais e esféricos..
Lá além da imensidão azul dos mares e oceanos Vive aquela que amansa minha alma e espírito Bálsamo que alivia dos tormentos e dos perigos Aquela que eu quero, que eu venero, que eu amo...
Digo que morro de medo que ela me diga não. Digo também que ela é a Senhora de mim Agora eu espero com o meu coração na mão Que ela corresponda ao Amor dizendo-me... Sim!
Olá! Gostei muito do teu novo visual. Ficou muito parecida com uma "pessoa" que eu um dia acho que conheci. De qualquer forma, sinto-me feliz com a tua presença, agora que sei quem és. Um beijo que chegue até você. Valeu, Selenah!
Belo e suave comentário, querida poetisa Cristhal! Agradecido e encantado com a tua graça e carinho por aqui. Um beijo meu que chegue até aí. VAleeeuuu!