Quem me dera ser seixo na praia.
Quem me dera ser corvo negro.
Quem me dera ser carvalho centenário.
Quem me dera ser Homem sem consciência.
A necessidade estará em escrever ou em ser lido?
Somos o que somos ou somos o queremos ser?
Será a contemplação inimiga da acção?
Estas e outras, muitas, dúvidas me levam a escrever na ânsia de me conhecer melhor e talvez conhecer outros.