Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 02/03/2012 09:31 Atualizado: 02/03/2012 11:14 |
Membro de honra
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Re: Poema do desocupado
Porque se rompem os laços?
Porque se fecham as janelas? É como se em vez de um abraço O poeta desse uma cuspidela A menina de quem o poeta fala Tem um sorriso maior que o mundo Mas voando como uma borboleta calça o vento enquanto vai voando Não vale a pena tanta mordacidade A vida é curta demais para tal Mas poeta se houver mesmo vontade Porque não responde com palavras de mel? (Vóny Ferreura) Não querndo entrar em polémicas e pondo-me à margem do que vos desune digo-lhe meu caro poeta que pouco se ganha com azedume Abreijos para ambos |
Enviado por | Tópico |
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Xavier_Zarco | Publicado: 02/03/2012 09:41 Atualizado: 02/03/2012 09:41 |
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Re: Poema do desocupado
Cara Vóny,
Muito bom dia. Nem de propósito. Vim do armazém onde estive a tratar do seu assunto. A pm segue já. Quanto ao comentário, permita-me que diga o seguinte: se o motivo iniciador foi a intervenção da pessoa que menciona, o poema em si, tal como todo o poema, distancia-se disso. Quem o ler sequer necessita de saber de onde veio a ideia. Um beijo, Xavier Zarco |
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Enviado por | Tópico |
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Aivlis | Publicado: 02/03/2012 11:58 Atualizado: 02/03/2012 11:58 |
Super Participativo
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Re: Poema do desocupado
:) Gostei muito!
Parece que fui transportada para uma Lisboa antiga onde os aguadeiros e as varinas enfeitavam as ruas com as suas vozes de pregão. Obrigada! Abraços Aivlis |