Pudera eu pronunciar-te em vivas palavras, Todas as promessas que se quedam urgentes, Que gritam sem voz atormentadas Como almas loucas, encarceradas em infernos incandescentes. Liberta-me destes murmúrios alucinados, Rouba-me a confissão de meus pecados, Devolve-me o ar porque sufoco Num sopro Que me refresque… Deixa que me aquiete... No alívio de teu consolo…