O Soneto dos Poetas.
Vós que sois imortais nas vossas belas palavras
Ausentes, no que a vossa alma sente e entende
Mergulhais vós no mais profundo recanto poético
Onde os vossos nobres sentimentos sempre imperam...
Não! Dispam-vos de vossas armaduras cibernéticas
Nem dos simpáticos cafés poéticos de lindas amizades
Nem tão pouco que vos amordacem a vossa real opinião
Que apenas só o verdadeiro poeta sabe o fazer muito bem...
Nem se calem nas vossas lamentações poéticas eternas
Que sempre escreveram, com tanto afinco e sentimento
Entre os vossos momentos de pura solidão e o seu desespero...
Por favor, não deixem que matem as vossas lindas palavras
Nem mesmo sequer que as arranquem das vossas entranhas
Pois são as palavras que fazem do teu poema, o poema imortal...
Betimartins
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