A vida nos atira no mundo prontos, não prontos no sentido de acabados.
Somos levados a escorregar de um saco amniótico, a descolarmos de uma placenta que nutre e enfiamos a a cara no mundo sem ter feito qualquer solicitação.
Ao sermos empurrados para o chamado “existir” somos recepcionados com truculências e arrufos. Ninguém pergunta se temos condiçoes de suportar a carga pesada que nos jogam nas costas.
As imposições são mais opressões do que escolhas. E quando são escolhas possuem status de doutrinas que acinzentam a razão e mais algemam do que libertam.