Um doce-amargo na boca;
Uma antítese sinuosa e silenciosa das palavras;
Que cantiga vou fazer para minha vida, pois a tempestade não tarda a chegar em mar revolto;
Os ventos são fortes e o amor profundo.
Que natureza bela é teu corpo envolvido em plumas macias;
Que cores contrastam diante da tua face plena, macia e tenaz;
Preciso de um caminho que me leve ao paraíso desta natureza, natureza que envolve um peito cheio de alegria;
Anda que o tempo não espera, mas adora contemplar o instante que passa, que volta e que vem;
Estou aqui e ali, no mesmo lugar, no mesmo tempo.