AMÉRICA...O PÃO NOSSO DE CADA DIA!
Brasileiros que aqui estão
Na América a trabalhar deixando seus familiares a chorar
Por não poder se sustentar
Jovens fortes, inteligentes que fariam o Brasil crescer
Por falta de oportunidade partiu para sobreviver.
Por causa de maus Governantes veio aqui padecer
Deixando suas raízes para traz por não ter o que comer
Vergonha Brasileira, por deixar seus filhos a sofrer.
Em um país tão estranho, trabalhar para sobreviver
Por que um País tão grande, com situações berrantes?
Arrancou de um povo brilhante o direito de crescer.
Brasileiros tão sofridos, com seus olhares perdidos
Lavando, passando e cozinhando, trazendo nos corações
Uma saudade sofrida, uma solidão tão doida
Um choro tão escondido, na esperança que um dia...
Retornar para seu lar, com a certeza que para América não quer mais voltar.
Temos nossas raízes. Difícil de esquecer
Queremos voltar para casa onde viemos a nascer
Governos e Governantes concertem esta nação
Ponha a mão na consciência e acabe com a corrupção
Levante a nossa Bandeira, o orgulho desta Nação.
América pais tão grande. Dificuldades de imigração
Não comporta tanta gente, mesmo assim é a solução
Um país de oportunidades que merece nossa atenção
Com suas leis rígidas, não gerando tanta corrupção
América. Nosso pão de cada dia.
Merecedora de nossos aplausos e de nossos sacrifícios.
E aos nossos Governantes brasileiros... Sendo assim há exceção
Eu vos faço um apelo para chamar sua atenção,
Veja aqui na América, como “rala” nossos irmãos,
Sobrevivem com seu trabalho, sem precisar roubar então,
Honre teu cargo em defesa desta Nação.
América, América, Sempre América,
O país de todos e merece nossa atenção,
Eu sou brasileira e amo minha Nação,
Mais não posso dizer ainda que ela seja a nossa solução,
Até que as leis se cumpram e puna estes ladrões
Dando oportunidades para todos. Uma sobrevivência descente
Então
Brasil, Brasileiro, nós te amamos e choramos juntos por tanta
Corrupção
Vamos dar as mãos e salvar esta linda Nação,
Por que eu amo meu país de todo meu coração.
Selda Kalil
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