Ele bebeu... Bebeu deliberadamente!
A ansiedade sua expressão exaltava...
O vinho era sorvido avidamente,
A embriaguez já se pronunciava!
Ela prometera logo encontrá-lo,
Naquele lugar em que a tristeza reinava...
O ponteiro do relógio em compasso,
A ausência dela confirmava!
A noite escurecida já aproximada,
E a abstrata amante esperada,
Da fantasia, metamorfoseou-se em ilusão!
Alguém, ébrio, debruçou-se sobre a mesa,
As garrafas vazias, com sutileza,
Viraram-se... Rodaram...Caíram ao chão!