SERENIDADE.
Eu queria poder tocar estrelas...
Queria tocar o infinito,
Vagar por entre nuvens...
Sorrir o brilho do alvorecer!
Queria banhar nas cores cristalinas...
Das cachoeiras em arco íris celestiais!
Sentir a brisa macia envolver a alma,
Em rasantes vôos livres como os rouxinóis!
Deixar embalar-se no véu da noite.
Cantar melodias aos raios de luar.
Sem ter a vergonha de poder chorar!
Brindar o balsamo salutar da eternidade...
Na alegria de ser uma simples criação divina
Do sopro que Deus que se fez vida!
Baroneto