Tudo o que é de nós dois
É carta fechada
Aberta com lâmina de oiro
Na memória cravada
Se o agora trouxesse termo
A uma emoção contida
Mesmo assim o desalento
Não faria parte da vida
Porque tudo o que é de nós dois
Nas estrelas está traçado
Momentos maus ou benévolos
No peito estão encobertos
No calor de sete sois
Está nosso amor resguardado.
Antónia Ruivo
http://escritarubra.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...