Quantos enganos, ódios, o logro
Escorrega no levantar
Idolatra o direito de julgar
Ideias escusas, fáceis de detectar.
Em palavras pudicas apontam metas
Igual a estafetas de farda surrada
Pelas entregas trocadas
Surripiadas ao acto, palavras azedas
Que impingem docemente
Na troca a semente que sempre mente
Porquê apontar um traçado
Pigmentado pela ganância
Que fácil é o fardo
De quem vive de constância…
Antónia Ruivo
http://porentrefiosdeneve.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...