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ESTIGMA DE UMA DOR

 
ESTIGMA DE UMA DOR


Estigma das minhas algias enexplicáveis,
Trilho as veredas do meu pretérito atroz,
Colho os frutos de pomares abomináveis,
Perfídia existêncial, silenciou-me a voz.

Minhas pocemas orbitais não fizeram eco,
Ao pertinaz universo que não pára de girar,
De onde vim... vou... sou um tanto babeco,
Do esquema cósmico, não quero questionar.

Se sou estrela triste, porque assim escolhi,
Para neste infinito refulgente querer orbitar,
Em outros planetas em evolução eu já vivi.
Mas neste mundo atual eu quero planejar,

Momentos felizes aos que tantos já sofri,
Para em outra vida, novo corpo apraziar.

Rivadávia Leite


AQUARELA DE UM SONHO


Aquarela de mulher excêntrica e vaidosa,
Como é estranho este teu lângüido pensar!
Esta cisma persistente e assaz desastrosa,
No meu caminho, jamais deixarei passar!

Satírica maneira que te faz tão escabrosa,
Vendavais...

 
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RivadáviaLeite
 
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