Ao sono que fugiu imploro piedade
Quem sabe me olhe com outros olhos
Peço que me traga claridade
Os ecos da calçada em folhos
De rendas e fitas coloridas
Que me traga palavras sinceras e bonitas
E no final me aconchegue os cobertores
Me dê um beijo, boa noite, sonho de mil cores.
Antónia Ruivo
http://escritarubra.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...