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CHUVAS ROTINEIRAS
Mais uma vez a chuva me azucrina!
Obstruindo totalmente os meus passos...
Sou pecador e a advertência vem de cima,
Deixando os meus nervos em frangalho!
Até pretendia visitar a áurea Olinda,
Vislumbrando as sereias na praia enraizadas...
Talvez encontrasse até sereia, mais linda,
Sob sol causticante, sobre a areia deitada!
Mas meus desejos foram desativados!
E aqui melancólico e parcialmente molhado,
Sou a irradiação da solidão!
E lá, distante, Olinda pelas chuvas bafejadas,
Sem freqüentadores... Quase sem nada,
Simboliza o retrato da desilusão!
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