Tormenta
Um espírito que caminha junto ao vento
Que faz adormecer o mar e acordar a lua
Até parece que neste estranho momento
Reduz a dor que dentro de mim flutua
Ouço ruídos estranhos de uma tormenta
Que chega aos poucos e tudo tumultua
Penso que a minha caminhada está lenta
E dessa forma eu vou me molhar na rua
Mais que de repente algo surge e eleva
Se acende uma luz bem ao meio da treva
E uma porta iluminada eu vejo se abrir
Entro e vejo um grande salão com festa
Então, a única solução que me resta
É entrar nesta dança para me divertir.
jmd/Maringa, 04.02.12
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