Daqui de onde me encontro, a observo atento.
Nua, reluzente, braço negro apoiado à cintura.
Vejo o calor subindo, o estremecer do corpo.
É chegada a hora, o prazer me espera.
Irresistível desejo, levanto-me de súbito e a alcanço.
Em movimentos frenéticos, adoço-lhe a entranhas cristalinas.
Segurando-a pelo braço, despejo tudo no fundo escuro.
E colho o mel dos deuses, incomparável em calor, sabor, e odor.
Ah, minha chaleira, meu coador!
Aceita você também um cafezinho?
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