Queria ser o espaço em que vives!
Para preencher a tua solidão...
E na cama em que tu dormires,
Fazer a vez de colchão!
A leveza com que isso faria,
Não quebraria o teu dormitar...
E na continuação da minha fantasia.
Muito mais te amar!
Mas chega de repente a noite!
E os raios solares partem num instante,
E sozinho fico cismático no pernoite!
E com a falta de luz, concentro-me em ti,
Com os olhos fitando o negro horizonte,
Sem desejo de partir!