pergunta a quem souber - II

para mim as maiores qualidades do ser humano são a coragem e humildade.

quando faço amizade com alguém é um acto reciproco, aceito os seus defeitos e as suas virtudes só assim me poderá aceitar da mesma forma sem nunca esconder ou deixar de dizer o que penso e vice-versa.

bjs

Conceição Bernardino

Na verdade nada é, foi ou será absoluto.
O absoluto é na verdade, cada olhar.
Fez-me divagar... bjs menina

Olá Roquinha,

Muito perguntadora que anda esta poetisa.

Eu digo que é a humildade.

Beijinhos

Eureka

É a boa-vontade.

Oi, Roque.

Eu já lhe havia dito no outro texto, o I seu, que apreciava esses questionamentos. Eis aqui um outro de sua lavra. Sabe, quando você postou este texto eu realmente fiquei curioso e embora tenha pensado no assunto não me meti a tentar adivinhar o que se passava na sua mente e comentar... Fiquei aqui quietinho no aguardo. Eis que li aqui e agora o mistério desvelado: a boa-vontade.

O caso é que por aqui, no Brasil, talvez pela índole do brasileiro de querer dar um "jeitinho" para tudo, pela nossa péssima mania de "meter o bedelho em coisas que não sabemos e aonde não fomos chamados", dificilmente descobriríamos essa qualidade como aquela que é a inquestionável.

Basta falar que por aqui rola um ditado bem conhecido que prega que "de boa vontade o inferno está cheio"... O pior é que a maioria dos brasileiros concorda que ele está correto! rs Realmente a boa-vontade quando acompanhada de ignorância pode ser algo bem perigoso, para não dizer catastrófico. Só ela não basta. Agora, se ao invés dessa condição de "querer ajudar" passarmos para a outra de "querer ajudar sabendo exatamente o que fazer para isso", começaremos a harmonizar nossos pensamentos...

Beijão, Roque. Desculpe esse péssimo hábito que ando adquirindo contigo de ser um pouco o "do-contra", mas acho que a graça da discussão do texto também está nisso, não? rs

Até o próximo. Mande mais!
Gê

por falar em boa-vontade acabo de ler na sapo que um sem abrigo foi condenado a pagar 250 euros por ter tentado roubar um shampoo e um polvo no pingo doce, isto é que é justiça, das bananas.