Aglutinemos nossas almas, talvez possamos dar um pouco de alegria à nossa infindável tristeza.
em cada ato a caneta sobe à malha da vida sobe à fortuna das perguntas à idade das ilhas modernas à idade das cidades da tinta queimada respira o dia seguinte o dia negro que é da terra que ainda é do dia-terra boceja as palavras homem-ritmo e a música acompanha-a em cinco braçadas da respiraçao para forçar a hora para forçar a ida