Não tenho amigos,ninguém me aceita Sou filho das ruas,um pobre qualquer Já fui importante,hoje estou na sarjeta Fedendo a cachaça com lepra e chulé
Pareço um fantasma no meio do povo Pós ninguém me enxerga mesmo estando aqui Sei que estou largado no fundo do poço Mais não perco a esperança de voltar a sorrir
Peço esmolas pra sobreviver E agradeço a DEUS por ser meu amigo Me iludi e fiz por merecer Este fardo pesado,este justo castigo