amanhece. quero pegar a tua mão na minha construir a casa ao nosso abraço e respirar o amor no sopro inebriante da tua pele. quero a minha boca a inclinar-se sobre a tua boca e os olhos a fecharem-se embevecidos. quero dizer-te o pulsar no peito à língua do beijo que aos nossos lábios nasce como a chuva morna de outono. quero permanecer em ti no sermos um à raiz amor.