Escrevo trinca de trevas, o três, do tratado.
Em treze de torta métrica e fogaréu santo.
Traço trino de mistério torto, embotado,
e a trindade trivial, trepida o espanto.
Três tronos incrustados de tremores nossos,
entranhas de tratos internos – trama estranha!
Trio de tronos desacredita o destino: ossos!
Três vezes santa, língua de fogo e luz tamanha.
Traído e crédulo, no trinta e três morre o cristo,
tropeço de travessia e os triângulos disto!
Na cruz, jazz, truncado, patuá de milagreira.
Três vezes, Pedro nega, e jura fé verdadeira.
Tudo tem três, tê de eternidade traiçoeira.