[das viagens]

Pede-se o cantar da cotovia,
que anuncia primaveras,
que acalma o finito mar,
que aclara o azul celeste,
que anuncia tulipas vermelhas...

das imagens que criamos fazem-se todas as viagens muitas sem paragens, que procuram ir mais longe. Ah, e como é difícil esquecê-las...

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

das tatuagens escritas na pele,
por aquelas noites que em dias
se transformavam,
revocavam-se alguns apelos,
gritos adormecidos sabiam-se
infinitos.

mas são as tatuagens que ficam, que resistem, e as saudades nascem das viagens e não o inverso.

Poeta agradeço-te o comentário, as palavras, o aplauso. Obrigado

Abraço-te

ah como te agradeço Poetisa.

e como são tantas as tatuagens
que resistem ao tempo,
ao sal,
aos naufrágios,

e tememos os novos horizontes
os que estão para lá,
os que a vista não alcança,
...
sim,
seremos sempre viagem,
a madeira do cais que apodreça,
...
seremos sempre viagem...


"[apeteceu-me...]"

Honras-me. Obrigado Poetisa.

Abraço-te

Honras-me com as tuas palavras, e não resisti...

das viagens... do transpirar...do não resistir

das viagens que se querem longas,
descansam no cais as saudades,
ficaram, com a doçura dos sonhos,
alguns beijos recordados,
como primaveras sem fim.
...
do transpirar do meu corpo,
que me venhas,
que no meu colo te deites,
contar-te-ei das viagens, dos perigos,
das lembranças sempre de ti.
...
do não resistir gritam os homens,
fogem das ilhas dos amores,
e nos silêncios da noite,
tapam os naufragares dos deuses.
...
que me venhas então...

"Não resisti"... que transpires.

Poetisa, agradeço-te as palavras, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

Pede-se o cantar da cotovia,
que anuncia primaveras,
que acalma o finito mar,
que aclara o azul celeste,
que anuncia tulipas vermelhas...

e é da primavera que suspiram os amantes, é na primavera que as cores saem do arco-íris e tudo invadem.

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras, os parabéns. Obrigado.

Abraço-te