Terna é a vida um elevo em recompensas
Sempre que me abeiro do teu meigo olhar
Imagino o nascer do sol brilhantes imensas
São as estrelas sob os teus cabelos a flutuar
Fios de neve de uma brancura tal açucenas
Que enchem de cor e vida a alma em pedaços
A minha que naufraga em águas serenas
Se ternamente me amparas em teus braços
Carregas sob os ombros subtil impaciência
Das manhãs claras em Agosto a efervescência
É um misto de saudade e vitória sem desgosto
Que deus me dê sempre o acolhimento
De um abraço apertado no teu peito
Igual á calmaria de um ribeiro no seu leito
Antónia Ruivo
http://porentrefiosdeneve.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...