Que o objetável não te leve de roldão.
No cume do coração tece a amplidão...
De alma para alma, em laços
De sangue e amor, nas encruzilhadas das
Veredas onde o humano está ácido.
Hipnótico na dor surreal
Da mental quimera iracunda
Néscia é a caminhada.
No olhar o falso brilhante eclipsa
O brilho deixa a alma daltônica que
Sucumbe a cada respirar________
Poder inútil, energia turvada,
Destrói caráter exala o artificial.
Entre o PÓ_________ das suas avenidas
Vejo o veneno na pupila
Na saliva amarga que te beija,
No caos branco_________abissal que te domina.
Escala seus muros de cristais em
Cada letra que cai como lágrimas
Na esperança de ver mais uma vez
A dança da poesia, sua [lucidez]
Na música que ecoa no centro
Da alma do mundo. Ouça!
Antes que termine o fino pó da vida.
http://tipharetolhares.blogspot.com/
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