Da cachoeira as águas vão caindo,
E são levadas pela correnteza...
E o esplendor atual se esvaindo,
Vai anulando a tua eterna beleza!
Tudo é passível nos seres viventes!
Até a tua vibrante forma escultural...
E várias poesias de ti remanescente,
Foram todas levadas pelo vendaval!
E o poeta já obcecado por fantasias,
Dispensa tudo... Até tuas serventias...
E procura à distância outro jardim!
E sabe que ele não será completo!
Pois embora de belas flores repleto,
Faltará o aroma vicejante do jasmim!