O amor, o que é o amor aos olhos do dia
É folhagem fresca e leve maresia
Ou um ninho de penas, noites serenas
O que é o amor aos olhos da vida
É uma estrada sem curvas, comprida
O aconchego das tardes amenas
O amor é o eixo que tudo dirige
Uma certeza que se ergue em esfinge
O amor é o céu de asas libertas
O amor és tu quando te acercas
De passo incerto coração no olhar
Um misto de esperança num acreditar
O amor é o dia num despertar
Uma espera sem pressas num seguro olhar.
Antónia Ruivo
http://porentrefiosdeneve.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...