Nada tenho para dizer que noite esta
O cansaço tolhe-me as ideias
Mas escrevo ás telhas do telhado
Imagino que elas são colmeias
E que a vida é húmida floresta
Assim lhes escrevo um verso inacabado
Junto ás rimas o calor e o acto de amar
Salpico-as com uma esperança arredia
Canto baixinho um refrão
Desejo que ao despertar o novo dia
Desperte também em mim um novo olhar
Brote com o sol a confiança em combustão
Antónia Ruivo
http://porentrefiosdeneve.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...