| Enviado por | Tópico |
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| joão_sete_dentes | Publicado: 31/12/2011 12:23 Atualizado: 31/12/2011 12:23 |
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Participativo
Usuário desde: 18/11/2008
Localidade:
Mensagens: 28
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 Re: Poder ou absoluta impotênciaquando o desprendimento é esticado, cores altas agremiadas, o alto e baixo alquimico reunidos.
muito bom. bom ano, Maria Verde. |
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| Enviado por | Tópico |
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| VónyFerreira | Publicado: 31/12/2011 12:59 Atualizado: 31/12/2011 12:59 |
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Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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Re: Poder ou absoluta impotência Atalhos
São imensos os dias abandonados Nos atalhos onde o tempo se pisa Com as sombras dos nossos olhos. São as olheiras recauchutadas Que vão enganando o instante espesso Em que os minutos liquidificam o olhar. Chorar nem sempre é sinónimo de perda Ou quiçá de saudade avessa Mas tão só uma pedra no nosso caminho Que ora floresce ora vira desatino. Vóny Ferreira Nota: Claro, que nunca iria esquecer-me de ti... e desejar-te um bom ano. Tudo de bom Maria Verde. Beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| (re)velata | Publicado: 31/12/2011 18:50 Atualizado: 31/12/2011 18:50 |
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Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2009
Localidade: Lagos
Mensagens: 2214
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Re: Poder ou absoluta impotência Um sonho que é, ao mesmo tempo, refúgio e barreira intransponível.
Que lindo poema, Maria! Até o que é dolorosamente paradoxal pode ser belo. Beijinho e feliz 2012! |
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