Eram os núncios das utopias, clandestinas e irreverentes, caóticos pensamentos durante as acalmias, mesclações em insonoras sintonias, glamorosas e libertárias rebeldias, inquietudes das existências, emanavam ousadas clarividências.
Eram os propensos das revoluções, exasperados âmagos em turbilhões, ruborizados espíritos esperavam, desesperavam, arbítrios indefinidos os sustentavam, suportavam, solitudes que se abraçavam, clamavam, apogeus que se padronizavam.
Eram as congeminações das emancipações, oprimidas e contidas nas selvajarias, esperanças ténues mas luzidias, almejadas e ansiadas consagrações, superficialidades para enterrar, complexidades para contagiar, intuitos de morte à decadência, ao comprazimento com o insuportável, à familiaridade com o execrável, em expansão se encontrava a paixão, intolerável o era o mundo da desilusão.
Eram as hegemonias das individualidades, que trespassavam as consciências, as deserções das vidas meramente assimiláveis, dos actos se emanavam as consequências, dizimação das mentiras imensuráveis, molestos paradigmas estigmatizados, doidivanas alusões de hipocrisia dos insanos, tão eloquentemente da fraternidade profanos.
Os soturnos refúgios foram abandonados, quantos espíritos humanos se tornaram elevados…
Forte, contagiante assim todos percebessem a importância deste poema que expõe a rebeldia de uma humanidade com cegueira. magnifico. Abraço sentido ConceiçãoB