Nada mudava sua forma de ver,
Mesmo entre tantos, sozinha.
De fato, já se acostumara,
No que se é e o que se parece,
Às vezes, nem sabia,
Mas um se mistura no outro,
E já não se sabia o que era verdade.
Pensa em aceitar, ser, de fato, sozinha...
Mas precisa da aparência,
Ou ainda, já não se lembra como era,
Não se imagina sem a mentira.