Promessas vãs
Para o novo ano muitos irão prometer
Que largarão do cigarro e do churrasco
Que no próximo ano não irão mais beber
Para não pagar mico ou fazer um fiasco
Dizem que aos pobres darão muito mais
E não enganarão o próximo em negócios
Que jamais passarão alguém para trás
E não esconderão nada aos seus sócios
Mas quando chega o mês de fevereiro
As promessas se esquecem tão ligeiro
E tudo o que foi prometido desaparece
E assim vai caminhando a humanidade
Tudo o que se promete fica na saudade
E o idealismo de final de ano se arrefece.
jmd/Maringá, 20.12.11
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