O silêncio da mata foi quebrado!
Foi de repente, por violento rugido!
Os pássaros voaram assombrados,
Ante os raios solares surgidos!
Da floração surgiu uma faminta onça,
Exasperada, rugindo atrás de comida,
Que se protelava em sua andança,
Prejudicando-a em sua flagelada vida!
Com o seu magnífico porte elegante,
Destacava-se pelas pintas colorantes,
Que a confundia com o entardecer!
Fitou-me à distância desconfiada,
E naquela hora o poeta não era nada...
Apenas mais um a empalidecer!