As nuvens de tão expeças
No reino do devaneio
Rogam não te esqueças
Antes do fim tem meio
O meio de dizer
O meio de querer
O meio de fazer
E a malta entreter
O primórdio do (urdo)
Até está bem esgalhado
Cá p`ra mim é ocre o fardo
Apontado ao alheio
Com um refrão bicudo
E um rosário sem conta
Tantas peças desmonta
No reino da fantasia
Se terminar algum dia
Aí pode ser tarde
Pois a cubata vazia
Nem saberá porque arde.
Antónia Ruivo http://poetamalditoporentreaspedras.b ... rch/label/poeta%20maldito
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...