Sinto um desejo de explodir!
E aos pedaços pelo espaço velejar...
Distante nas alturas não mais sentir,
A eterna ansiedade de te amar!
Mas meu pobre coração inculpado,
Torna-se grande empecilho presente...
E em sua atividade enlevado,
É vítima do tumultuado existente!
Tu vais e voltas freqüentemente!
Sem saber que inconscientemente,
Deixa-me fragmentado!
Daí essa minha grande vontade,
De partir célere para a eternidade,
Suprimindo meu sofrer desordenado!